Partimos no dia 8 de maio com destino a Castelo Branco visitando a extensão e beleza da barragem do Cabril em Pedrógão Grande e as ruinas arqueológicas.
Pedrógão Grande e o Pequeno
São notáveis pelo seu património natural, edificado e cultural, dignos de serem visitados.
Castelo Branco, CIDADE VESTIDA DE BRANCO
Admirámos o jardim do Paço Episcopal, a Judiaria, a Sé Catedral, o Castelo e a igreja de Santa Maria do Castelo, o Centro histórico entre muitos outros bens
patrimoniais da cidade.
Almortão foi a primeira etapa do dia seguinte. É um santuário em honra de Nossa Senhora do Almortão, de grande valor religioso e turístico. Situa-se em terras
de Idanha-a-Nova.
Curiosa a lenda da sua origem.
Em Idanha-a-Velha, visitámos o Complexo Arqueológico, o-Lagar das Varas, o Arquivo Epigráfico, a igreja de Santa Maria ou Sé,
a casa Marrocos.
Sente-se a forte presença dos romanos e de outros povos nestas paragens.
De registar a magnífica revista cultural de Idanha-a-Nova, Adufe.
Monsanto
Em Monsanto, a aldeia mais portuguesa de Portugal, é a Força da Pedra, um baluarte de granito a primeira imagem que salta aos nossos olhos. Depois, o facto
de ser no ponto mais alto do monte que está a parte mais antiga da povoação.
De salientar, o Castelo de Monsanto, a igreja de S. Salvador, a capela de S. João, a Torre do Peão, a Capela do Espírito Santo.
Em Monsanto o imperativo categórico é subir, parar para respirar e admirar a beleza invulgar dos espaços e continuar a subir.
Sortelha
Depois de Monsanto, Sortelha que fica no alto de um monte granítico.
Sortelha é uma das mais belas aldeias de Portugal. Vir aqui é regressar no tempo e parar na história.
No interior das muralhas está uma cidade com casas, proprietários mas sem moradores que saíram para o exterior.
Monumentos a admirar: Castelo de Sortelha, Pelourinho.
Porta da Aldeia de Sortelha entre muitas outras.
Belmonte
Visita a esta interessante cidade com destaque para os espaços museológicos (Museu dos Descobrimentos, Museu Judaico, Museu do Azeite), Igreja de S. Tiago,
Panteão dos Cabrais, criptojudaísmo e terra de Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil.
Utilizámos na visita um pequeno comboio tractor para visitar as
ruas mais estreitas da cidade.
Guarda
Muito pouco tempo disponível para ver a farta, fria e forte cidade da Guarda. Mesmo assim, tempo suficiente para entrar na Sé da cidade, para visitas pessoais
e passear pela judiaria.
Claro que na programação e consequente gestão não podemos dizer que visitámos a formosa cidade da Guarda que ficará para outra oportunidade.
Celorico da Beira
De regresso a Penates, no dia 10 estivemos em Celorico da Beira – a Capital do Queijo da Serra, degustando no Solar do mesmo, as delícias da região.
E nada melhor para expressar as vivências desses 3 dias do que a foto que fizemos no percurso da nossa viagem:
Uma cegonha do alto da sua torre onde construiu o ninho observa, vê e medita. E o clube UNESCO da Maia com ela.
Raul da Cunha e Silva